Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 3 de 3
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Rev. panam. salud pública ; 46: e114, 2022. tab
Artigo em Espanhol | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1450239

RESUMO

RESUMEN Objetivo. Identificar la prevalencia del autoinforme de síntomas, del acceso al testeo y del diagnóstico de la enfermedad por el coronavirus del 2019 (COVID-19, por su sigla en inglés), así como su asociación con determinantes sociales de la salud (DSS). Métodos. Estudio transversal con una muestra de 11 728 hombres y 12 612 mujeres mayores de 17 años, con base en la Encuesta Nacional de Hogares 2020. Las variables dependientes fueron el autoinforme de síntomas, de acceso al testeo y de una prueba positiva para COVID-19. Las variables independientes fueron la edad, el nivel de educación, la zona de residencia y geográfica, la etnia, el tipo de hogar, el ingreso per cápita, la actividad y el seguro de salud. Se calcularon prevalencias, asociaciones bivariadas y modelos de regresión logística binomial (razón de momios [OR] e intervalo de confianza del 95% [IC95%]). Resultados. Del total de personas incluidas, 16% notificó síntomas, 10% un testeo y 4,2% una prueba positiva para COVID-19. Existieron desigualdades en la notificación de síntomas de COVID-19, con una mayor probabilidad en las mujeres cuyos ingresos habían disminuido (OR: 1,7; IC95%: 1,2-2,4) y las personas desempleadas (OR: 1,2; IC95%: 1,1-1,4 para los hombres y OR:1,3; IC: 1,5-1,5 para las mujeres). En cambio, con respecto al acceso a las pruebas diagnósticas, la mayor probabilidad se observó en personas con educación superior (OR: 2.4; IC95%: 1,9-2,9 para los hombres y OR: 2,7; IC95%: 2,2-3,4 para las mujeres), cuyos ingresos se mantuvieron (OR: 1,5; IC95%: 1,3-1,9 para los hombres y OR: 1,7; IC95%: 1,4-2,0 para las mujeres) y del cuartil de ingreso per cápita en el hogar más alto (OR: 2,0; IC95%:1,6-2,5 para los hombres y OR: 1,6; IC95%: 1,3-2,0 para las mujeres). La probabilidad de notificar síntomas, realizarse una prueba y el diagnóstico para COVID-19 aumentó con la edad, para las personas que contaban con seguro de salud y residentes en los llanos; por otra parte, disminuyó para residentes de zonas rurales. Conclusiones. Existen desigualdades en el acceso al testeo y en la notificación de síntomas de la COVID-19.


ABSTRACT Objective. To identify the prevalence of self-reporting of symptoms and access to testing and diagnosis of coronavirus-19 disease (COVID-19), as well as its association with social determinants of health (SDH). Methods. Cross-sectional study with a sample of 11 728 men and 12 612 women over the age of 17, based on the National Household Survey 2020. The dependent variables were the self-reporting of symptoms, access to testing, and a positive COVID-19 test. The independent variables were age, educational level, area of residence and geographic area, ethnicity, type of household, income per capita, occupation, and health insurance. Prevalences, bivariate associations, and binomial logistical regression models (odds ratio (OR), and 95% confidence interval (CI95%) were calculated. Results. Of the total individuals included, 16% reported symptoms, 10% a test, and 4.2% a positive COVID-19 test. Inequalities were observed in the reporting of COVID—19 symptoms, with a higher probability in women whose income had fallen (OR: 1.7; CI95%: 1.2-2.4) and unemployed persons (OR: 1.2; CI95%: 1.1-1.4 for men and OR: 1.3; CI95%: 1.5-1.5 for women). In contrast, with respect to access to diagnostic tests, the highest probability was observed in people with higher education (OR: 2.4; CI95%: 1.9-2.9 for men and OR: 2.7; CI95%: 2.2-3.4 for women), whose income was maintained (OR: 1.5; CI95%: 1.3-1.9 for men and OR: 1.7; CI95%: 1.4-2.0 for women) and those in the highest quartile of per capita household income (OR: 2.0; CI95%: 1.6-2.5 for men and OR: 1.6; CI95%: 1.3-2.0 for women). The probability of reporting symptoms and getting tested, and being diagnosed with COVID-19 increased with age for people with health insurance and those living in the llanos region; however, it decreased for residents of rural areas. Conclusions. There are inequalities in access to testing and the reporting of COVID-19 symptoms.


RESUMO Objetivo. Identificar a prevalência de sintomas autorreferidos, acesso a testagem e acesso ao diagnóstico da doença do coronavírus de 2019 (COVID-19), bem como sua associação com os determinantes sociais da saúde (DSS). Métodos. Estudo transversal com amostra de 11 728 homens e 12 612 mulheres com mais de 17 anos, com base na Pesquisa Nacional de Domicílios de 2020. As variáveis dependentes foram sintomas autorreferidos, acesso ao teste e teste positivo para COVID-19. As variáveis independentes foram idade, escolaridade, tipo e local de residência, etnia, tipo de domicílio, renda per capita, atividade e plano de saúde. Foram calculados prevalência, associações bivariadas e modelos de regressão logística binomial (odds ratio [OR] e intervalo de confiança de 95% [IC95%]). Resultados. Do total de pessoas incluídas, 16% relataram sintomas; 10%, realização de teste; e 4,2%, um teste positivo para COVID-19. Houve desigualdades no relato de sintomas de COVID-19, com maior probabilidade em mulheres cuja renda havia diminuído (OR: 1,7; IC95%: 1,2-2,4) e que estavam desempregadas (OR: 1,2; IC95%: 1,1 -1,4 para homens e OR: 1,3; IC95%: 1,5-1,5 para mulheres). Em contrapartida, quanto ao acesso a exames diagnósticos, a maior probabilidade foi observada em pessoas com nível superior (OR: 2,4; IC95%: 1,9-2,9 para homens e OR: 2,7; IC95%: 2,2-3,4 para mulheres) cuja renda foi mantida (OR: 1,5; IC95%: 1,3-1,9 para homens e OR: 1,7; IC95%: 1,4- 2,0 para mulheres) e pertencentes ao maior quartil de renda domiciliar per capita (OR: 2,0; IC95%: 1,6-2,5 para homens e OR: 1,6; IC95%: 1,3-2,0 para mulheres). A probabilidade de relatar sintomas, fazer o teste e ser diagnosticado com COVID-19 aumentou com a idade e foi maior nos casos de pessoas que têm plano de saúde e nos de moradores da região dos llanos. Por outro lado, foi menor nos casos de moradores de áreas rurais. Conclusões. Existem desigualdades no acesso a testes e na notificação de sintomas de COVID-19.

2.
Rev. MED ; 28(1): 59-67, ene.-jun. 2020. graf
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-1143832

RESUMO

Resumen: En el contexto de Asociación VACTERL, el diagnóstico prenatal de atresia esofágica concomitante con atresia duodenal es poco común. En el presente artículo se realiza el reporte de un caso con la descripción de los hallazgos ecográficos encontrados a partir semana doce de gestación, con la aparición del signo de doble burbuja intraabdominal compatible con atresia duodenal y una arteria umbilical única; y hacia la semana 31 el hallazgo de imagen anecóica y dilatación esofágica del tercio distal con comunicación con la cámara gástrica en corte longitudinal, representando una atresia esofágica, asociada además a polihidramnios. Desde el momento del nacimiento por examen físico y estudios complementarios, se evidenció además ano imperforado con fístula recto vestibular, arcos costales derechos fusionados y hemivértebras. Por los anteriores hallazgos clínicos y radiológicos, se considera que se trata de una asociación VACTERL; sin embargo, sin alteraciones cardiacas, que es una de las características más frecuentemente encontradas. Se realiza una revisión del estado del arte con respecto a la asociación VACTERL y el diagnóstico prenatal de la atresia esofágica y duodenal.


Abstract: In the context of the VACTERL Association, prenatal diagnosis of concomitant esophageal atresia with duodenal atresia is rare. In this article, a case report is described with the description of the ultrasound findings found from week twelve of gestation, with the appearance of the intra-abdominal double bubble sign compatible with duodenal atresia and a single umbilical artery; and towards week 31 the finding of anechoic image and esophageal dilation of the distal-third with communication with the gastric chamber in longitudinal section, representing esophageal atresia, also associated with polyhydramnios. Physical examination and complementary studies from birth showed an imperforate anus with a rectovestibular fistula, and hemivertebrae. Based on the above clinical and radiological findings, it is considered to be a VACTERL association; however, without cardiac abnormalities, which is one of the most frequently found characteristics. A review of the state of the art is carried out with regard to the VACTERL association and the prenatal diagnosis of esophageal and duodenal atresia.


Resumo: No contexto da Associação VACTERL, o diagnóstico pré-natal de atrésia do esôfago concomitante com atrésia de duodeno é pouco comum. Neste artigo, é realizado relato de um caso com a descrição dos achados ecográficos encontrados a partir da 12a semana de gestação, com o surgimento do sinal de dupla bolha intra-abdominal compatível com a atrésia duodenal e uma artéria umbilical única; na 3ia semana, o achado de imagem anecoica e dilatação esofágica do rádio distai com comunicação com a câmara gástrica em corte longitudinal, o que representa atrésia esofágica, associada, ainda, a polidrâmnio. Desde o momento do nascimento por exame físico e estudos complementares, é evidenciado ânus imperfurado com fístula retal vestibular, arcos costais direitos fusionados e hemivértebras. A partir dos achados clínicos e radiológicos, é considerado que se trata de uma associação VACTERL; contudo, sem alterações cardíacas, que é uma das características mais frequentemente encontradas. É realizada uma revisão do estado da arte a respeito da associação VACTERL e o diagnóstico pré-natal da atrésia esofágica e duodenal.


Assuntos
Humanos , Gravidez , Recém-Nascido , Anormalidades Congênitas , Anus Imperfurado , Diagnóstico Pré-Natal , Atresia Esofágica
3.
Rev. MED ; 25(2): 63-73, jul.-dic. 2017. graf
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-977035

RESUMO

RESUMEN La incidencia de cáncer durante la gestación es de 1: 1000 a 2000 embarazos, siendo los más frecuentes el de cérvix, mama, ovario, melanoma, tiroides, colon y hematológicos como linfoma y leucemia. A pesar de ser una entidad poco frecuente en el embarazo, se ha visto una tendencia a aumentar en los últimos años debido al incremento progresivo de la edad materna en el momento de la concepción. El carcinoma gástrico es una patología aún menos frecuente, siendo su incidencia durante la gestación de aproximadamente 0.016% a 0.026% en las series de casos de Japón, país con la mayor prevalencia de enfermedad. La cirugía es el tratamiento oncológico menos controversial durante la gestación. En los últimos años, ha cobrado importancia la quimioterapia adyuvante con antineoplásicos de tipo antimetabolito como el 5 fluoracilo (5 - FU), medicamento que ha demostrado mejoría de la supervivencia en pacientes gestantes con adenocarcinoma gástrico. Desafortunadamente, el 96.7% de los casos son diagnosticados en estadios avanzados, pues su presentación clínica suele confundirse con las manifestaciones propias de la primera mitad de la gestación como son las nauseas y el vomito. Presentamos dos casos clínicos, el de una gestante de 34 años con embarazo de 19 semanas y 3 días al momento del diagnóstico de un carcinoma gástrico Bormann III, llevada a laparotomía con intención curativa a las 21 semanas con hallazgo intraoperatorio de enfermedad metastásica avanzada y tumor ovárico izquierdo sugestivo de tumor de Krukenberg, a quien se le inicia a las 23 semanas quimioterapia paliativa con esquema FOLFIRI el cual recibió hasta la finalización de la gestación a las 33 semanas por restricción del crecimiento intrauterino y posteriormente durante el puerperio; y el de una gestante de 31 años con embarazo de 26 semanas y 6 días quien se ingresa para estudio de emesis persistente durante la gestación con confirmación diagnóstica de adenocarcinoma gástrico Bormann III asociado a Restricción del crecimiento intrauterino que fue llevada a cesárea a las 34 semanas y en el puerperio a gastrectomía total con vaciamiento ganglionar del area celiaca y reconstrucción en Y de Roux. El objetivo de realizar estos reportes surge de la carencia de guias de manejo respecto a dicha entidad durante la gestación debido a la poca frecuencia de presentación de la misma. Es frecuente encontrar discrepancias entre los conceptos en cuanto a conductas médicas se refiere. Disponemos de reportes y series de casos que orientan el manejo hacia un enfoque interdisciplinario dirigido a sopesar los riesgos y beneficios derivados de implementar o no un tratamiento durante la gestación siendo pocos los casos exitosos reportados en la literatura.


ABSTRACT Incidence of cancer during pregnancy is 1 in 1000. The most frequent carcinomas are the cervix, breast, ovaries, melanoma, thyroid, colon and hematological such as lymphoma and leukemia. Although cancer is not frequently associated with pregnancy, there has been a tendency to increase in recent years due to the progressive increase in maternal age at conception. Gastric carcinoma during pregnancy is a rare pathology, with an incidence of 0.016% to 0.026% in the series of cases from Japan, one of the countries with the greatest prevalence of this disease. Surgery is the least controversial type of oncologic treatment during pregnancy. In the last years, the adjuvant chemotherapy with antimetabolite drugs like the 5-fluoracile has gained relevance because it has demonstrated to improve survival in pregnant patients with gastric carcinoma. Unfortunately, the 96.7% of cases are diagnosed in advanced states because its symptoms can be misinterpreted as pregnancy induced nausea and vomiting characteristic of first half of pregnancy. We present two Clinical cases. The case of a 34 years old pregnant woman with 19 weeks and 3 days of gestation at the time of diagnosis of a gastric carcinoma in Bormann III stage, she was laparotomized with curative intentions at 21 weeks of gestation with intraoperative findings consistent with advanced metastatic disease and left-sided ovarian tumor suggestive of Krukenberg tumor. At 23 weeks palliative chemotherapy with FOLFIRI was initiated and it was continued until the end of gestation at 33 weeks and later in the puerperium; and the case of a 31 years old pregnant woman with 26 weeks and 6 days of gestation, she was admitted for the study of persistent vomiting during pregnancy with diagnostic confirmation of gastric adenocarcinoma Bormann III associated with intrauterine growth restriction, she was carried cesarean at 34 weeks. In the postpartum she was carried total gastrectomy with lymph node dissection of the celiac area and Roux-Y reconstruction. The objective of this report arises from the absence of clinical randomized studies about the management of this entity during pregnancy in consequence of the few cases available in the literature. This has been a cause of discrepancies between medical staff regarding therapeutics. There are some available literature series and case reports that guide management to a multidisciplinary approach in pursuit of more benefits and less risk in the context of the pregnant patient, with little cases reported as successful.


RESUMO A incidência de câncer durante a gravidez é de 1 em 1000. Os carcinomas mais freqüentes são o colo do útero, mama, ovários, melanoma, tireóide, cólon e hematológicos, como linfoma e leucemia. Embora o câncer não seja freqüentemente associado à gravidez, houve tendência de aumento nos últimos anos devido ao aumento progressivo da idade materna na concepção. O carcinoma gástrico durante a gravidez é uma patologia rara, com incidência de 0,016% a 0,026% na série de casos do Japão, um dos países com maior prevalência desta doença. A cirurgia é o tipo menos controverso de tratamento oncológico durante a gravidez. Nos últimos anos, a quimioterapia adjuvante com fármacos antimetabolitos como a 5-fluoracile ganhou relevância porque demonstrou melhorar a sobrevida em gestantes com carcinoma gástrico. Infelizmente, os 96,7% dos casos são diagnosticados em estados avançados porque seus sintomas podem ser mal interpretados, pois a náusea e os vômitos induzidos pela gravidez são característicos da primeira metade da gravidez. A presentamos dois casos clínicos. O caso de uma mulher grávida de 34 anos com 19 semanas e 3 dias de gestação no momento do diagnóstico de carcinoma gástrico no estádio Bormann III, foi laparotomizada com intenções curativas às 21 semanas de gestação com achados intraoperatórios consistentes com doença metastática avançada e tumor de ovário esquerdo sugestivo de tumor de Krukenberg. Às 23 semanas, iniciou-se a quimioterapia paliativa com FOLFIRI e continuou até o final da gestação às 33 semanas e mais tarde no puerpério; e o caso de uma mulher grávida de 31 anos com 26 semanas e 6 dias de gestação, foi admitida para o estudo de vômitos persistentes durante a gravidez com confirmação diagnóstica de adenocarcinoma gástrico Bormann III associado à restrição de crescimento intra-uterino, foi realizada cesariana às 34 semanas. No pós-parto foi transportada gastrectomia total com dissecção dos linfonodos da área celíaca e reconstrução Roux-Y. O objetivo deste relatório decorre da ausência de estudos clínicos randomizados sobre o manejo dessa entidade durante a gravidez em conseqüência dos poucos casos disponíveis na literatura. Esta foi uma causa de discrepâncias entre a equipe médica em relação à terapêutica. Existem algumas séries de literatura disponíveis e relatos de casos que orientam o gerenciamento para uma abordagem multidisciplinar em busca de mais benefícios e menos risco no contexto da paciente grávida, com pequenos casos relatados como bem sucedidos.


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Neoplasias Gástricas , Teratogênicos , Tratamento Farmacológico , Retardo do Crescimento Fetal
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA